Luz, Câmera, Frações!
Um olhar por Brasília que transcende o óbvio
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Minha fotografia não nasce do acaso. Ela é resultado de um olhar treinado para enxergar o que passa despercebido. Enquanto o mundo corre, eu observo. Onde muitos veem o comum, eu enxergo beleza, narrativa e alma. Aonde o olhar cotidiano enxerga o ordinário, eu vejo o extraordinário.
Meu trabalho em Fine Art é mais do que o registro puro de uma imagem. É uma interpretação poética da realidade — uma forma de traduzir sensações, silêncios e instantes que normalmente escapam aos olhos distraídos. Com leveza e um detalhismo quase intuitivo, busco capturar o invisível: as sutilezas da luz, a textura da sombra, a curvas e retas do concreto armado, o espaço não falado da fotografia, mas dito com muita força e expressão!
Não fotografo para mostrar o mundo como ele é, mas como ele pode ser sentido. Cada clique é uma escolha consciente de transgredir o óbvio, de explorar o inusual e de dar voz às peculiaridades que tornam cada instante único.
Minha arte nasce da curiosidade, da contemplação e do desejo profundo de provocar reflexão. Porque, no fim, minha fotografia é isso: um convite para olhar de novo aquilo que ali está nú e cru.
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